Repórter Monica Apor entrega que os participantes do auditório do Programa do Jô recebem cachê e precisam ser inteligentes



Ser convidado para participar da primeira fileira do auditório do Programa do Jô [Soares] rende um bom cachê, entregou a repórter/manequim Monica Apor, que estreou na TV fazendo figuração-paga no talk-show.

A remuneração é curiosa porque era mais comum em programas menos procurados e de emissoras miúdas, ou seja, aqueles que ninguém quer ir. Tem agência que manda modelos de graça, em troca apenas da exposição. Com os auditórios mais disputados do País, até a Globo paga para garantir a beleza ao telespectador e seduzir o anunciante, agregando valor à atração. Além do cachê, a produção providencia transporte, figurino e maquiagem. "INTELIGÊNCIA PARA BATER PALMAS" Entrevistada pelo CQC, a também modelo Monica Apor dedurou o ex-patrão: — Comecei [na TV] fazendo a primeira fileira do Jô. É tudo pago, viu gente! E tem que ser inteligente para estar lá, viu. Foi quando a jornalista, ex-capa da Playboy, concluiu: — Eles [do Programa do Jô] só pegam modelos que fazem faculdade para ficar na primeira fila. Lá na Globo é tudo tão chique que só "pra bater palma" tem que ser inteligente. Foi o que disse a repórter, com a boca no microfone da Band, sua atual firma. Inteligente!

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